Abraf marca presença Global Patient Partnership Summit 2023

Com o objetivo de criar soluções de forma colaborativa para problemas enfrentados por pacientes e cuidadores em todo o mundo,…

Com o objetivo de criar soluções de forma colaborativa para problemas enfrentados por pacientes e cuidadores em todo o mundo, o Global Patient Partnership Summit 2023 foi realizado pela Boehringer Ingelheim entre os dias 22 e 24 de maio. O evento ocorreu simultaneamente em três cidades. Além de reunir associações de pacientes das Américas em Miami, nos Estados Unidos, a cúpula ocorreu também em Viena, na Áustria, para reunir  representantes da Europa e África, e em Singapura, para reunir representantes da Ásia e Oceania.
Entre os integrantes da delegação brasileira, a gerente de projetos da Abraf, Sthefanie Petti, marcou presença no evento em Miami. Segundo ela, a Abraf teve participação na co-elaboração e apresentação de soluções para os temas de Cuidado Integrado e Múltiplas Doenças.

Soluções para desafios

Sthefanie explica que diante do desafio de empoderar cuidadores em um sistema de saúde integrado, foi elaborada uma proposta com representantes do Canadá e dos Estados Unidos de coletar dados para demonstrar o valor e o impacto econômico, social, na saúde e no bem-estar dos cuidadores. Essa coleta seria feita através de uma pesquisa direcionada a planos de saúde, governo e hospitais.
Já em relação ao desafio de oferecer suporte para o paciente com múltiplas doenças, a proposta elaborada com outros representantes da América Latina foi de desenvolver uma plataforma (site e aplicativo) com um diretório de eventos de grupos de apoio, informações
educacionais e bate-papos para que pacientes e cuidadores possam compartilhar experiências.

A gerente de projetos da Abraf afirma que o evento foi uma grande oportunidade para conhecer melhor e estreitar laços com representantes de pacientes de outros países. “A participação da Abraf garantiu troca de boas práticas e colaboração com outras associações de fibrose
pulmonar e insuficiência cardíaca, o que certamente impacta nossos projetos voltados à assistência ao paciente e cuidador e as nossas ações com o poder público voltadas à melhoria do tratamento”, avalia Sthefanie.